quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Os chatbots que se foram

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Cientistas criam robô para simular implante visual

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) construíram um robô controlado remotamente que é capaz de simular a experiência visual que pessoas cegas que receberam um implante, como se fosse uma retina artificial.

A retina artificial consiste em um chip de silício construído com uma grande quantidade de eletrodos que estimulam diretamente as células nervosas da retina. Acredita-se que esse tipo de implante seja uma esperança para promover a mobilidade autosuficiente de pessoas impedidas de ver.

O robô construído pelos cientistas foi denominado CYCLOPS e tem a função de testar a validade da retina artificial e de ser útil para testar avanços nesse tipo de implante, que pode ser interno ou externo. Além disso, pode ser exposto a uma variedade de situações, sem colocar em risco a vida de um paciente.


(FONTE: http://www.sciencedaily.com/releases/2009/10/091019163025.htm)

Robôs vão manejar arquivo da Biblioteca Nacional do Reino Unido

25/11/2009 - 10h19
da Reuters, em Londres

A Biblioteca Nacional do Reino Unido irá remanejar parte de seu acervo em um novo prédio, onde a responsabilidade pelo armazenamento e coleta de 7 milhões de itens passará de um bibliotecário a uma grua --aparelho para levantar pesos, como um guindaste-- robotizada.

O centro climatizado de 30 milhões de libras na cidade de Boston Spa, no norte da Inglaterra, irá abrigar o equivalente a 262 quilômetros de estantes, em um tipo de armazenamento de alta densidade que normalmente é usado mais por varejistas do que por bibliotecas.

O diretor de finanças e serviços corporativos da biblioteca, Steve Morris, afirmou que os livros serão armazenados em contêineres, que serão empilhados seguindo um algoritmo que calcula a demanda por certos títulos.

"As gruas, na verdade, são a única parte da organização agora que saberão onde está o material", disse Morris.

"Ao longo do tempo, com o material sendo acessado, o sistema irá lembrar de quais livros são mais pesquisados e irá guardar esses livros na frente no prédio, para que sejam acessados mais facilmente".

Já livros que são raramente procurados acabarão ficando no fundo do prédio.

Oito pessoas

A nova tecnologia significa que apenas oito pessoas serão necessárias para acessar o acervo que será mantido no centro.

"Antigamente, andávamos pelos andares e buscávamos os livros nós mesmos, mas com isso, quando estiver tudo lá, tudo o que precisamos fazer é apertar um botão e ele vem até nós", disse a bibliotecária Alison Stephenson.

Stephenson e seus colegas estão checando os livros que chegam de Londres antes de serem colocados nos contêineres e levados para dentro do prédio pelos robôs.

"Se você colocar um livro na caixa errada nesse prédio, então, de fato, você nunca mais irá encontrá-lo", disse Morris.

A construção do centro deve ser concluída até meados de 2011, complementando sua sede no bairro de St. Pacras, em Londres, onde os livros estarão disponíveis 48 horas após serem solicitados de Boston Spa.

(FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u657285.shtml)